terça-feira, 28 de julho de 2009

A Era Hafratada

Hafratada é uma irmandade criada por alguns amigos da época de colégio que surgiu com objetivo de diversão, amizade mais próxima e muitas resenhas pra se realizar.
Inicialmente eu não fazia parte grupo, pois não conhecia os menbros. No ano de 2007 conheci essas grandes pessoas, amigos que eu guardo pra vida inteira.
Quando nos conhecemos iniciou-se uma nova relação de vida entre jovens prestes a concluir o ensino medio, o começo de uma nova etapa. Era uma relação de irmãos, de pessoas que conversava sobre tudo, que descreviam seus problemas, apontavam soluções, era algo bem discursivo no dia-dia.
Hoje com certeza eu sinto falta daqueles momentos, foi alí que eu aprendi muitos ensinamentos, muitas lições de vida e que eu levo comigo pra onde vou, onde quer que seja.
As vezes me vem as lembranças do que aprontamos juntos, e eu não me arrependo de nada feito antes, pois o importante é que fui muito feliz alí, ao lado de grades amigos conquistados, com pessoas como: Rafael "Nevada", Roberto Medeiros "Zé", "Alanbique", Hudson "Marquinhos", Diego "Fião", Flaviano "Man", Erica Pollyane e muitos outros grandes colegas desse tempo, adoro todos e sinto saudades, em especial aos citados. "Organizações Hafratada" agradece!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

O Meu Olhar no Teu Olhar

Lembra de quando nos vimos pela primeira vez? Senti algo diferente dentro de mim, algo que me mostrava que poderia te olhar e nesse olhar me aprofundar. Um olhar seu era tudo pra mim naquele momento. Momento esse que ficou marcado na minha memória, pois mesmo sem ter acontecido algo de concreto, eu me senti forte e preenchido em um passar de segundos. Foi desde primeira vez que te olhei que surgiu uma espécie de fixação que só me fazia querer te olhar mais ainda, nunca tinha me acontecido algo semelhante antes, é fantástico tentar reviver aquele momento mágico através das minhas palavras, também é difícil de acreditar, na verdade não é uma coisa esperada por nós, pois é algo imprevisível e que acaba tomando conta de nós, sem escolhe pessoa, lugar ou hora. Momentos assim ficam marcados em nossa vida. Obviamente que viver os mesmos novamente é impossível, mas sim possamos tentar sempre está dessa forma, alegre, feliz e disposto a se entregar diante de um simples olhar.
Obs: Viva o momento, viva com prazer, viva sem ter medo de arriscar, viva por viver, somente viva. Um simples momento vale muito dentro nossas lembranças.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Escola de Frankfurt

A Escola de Frankfurt consistiu em um grupo de intelectuais alemães que se reuniu nas décadas de 1920 – 30, nessa cidade (Frankfurt), no Instituto de Pesquisa Social, com o objetivo de estudar parcialmente a sociedade ocidental contemporânea. Eram filósofos, economistas, sociólogos, cientistas políticos, psicólogos e psicanalistas que trabalharam sob a liderança de Max Horkheimer e Theodor Adorno, dois filósofos de origem judaica, marxistas, mas bastante influenciados pela psicanálise de Freud e por Weber. Sua principal questão era o porquê da não-ocorrência da revolução proletária socialista nos países avançados do ocidente.
É interessante, de início, observar que Adorno, Horkheimer e Marcuse compartilharam com os sociólogos liberais que escreveram na mesma época uma perspectiva quase funcionalista da sociedade. Uma diferença relevante entre eles é que, enquanto os autores liberais tomavam a integração funcional da sociedade como um fenômeno e positivo, isto era criticamente denunciado como a apoteose da dominação, e mesmo como totalitarismo, pelos frankfurtianos. Sobre eles, principalmente Adorno e Horkheimer, foi enorme o impacto da obra de Gyorg Lukács, um marxista húngaro cuja sua obra “Histórias e consciência de classe” (1923) emprestava centrelidade a obra de Marx acentuando seus aspectos hegelianos e adicionando motivos weberianos.
Deve-se ressaltar para o fato de que ambos, Adorno e Horkheimer, atribuem, analiticamente, pouca importância ao indivíduo na modernidade, na verdade descrevem o que viam como o declínio da individualidade em uma vez passado o apogeu da sociedade burguesa. Eles escrevem, entretanto, induzidos de espírito crítico e procuram precisamente denunciar esse desastre histórico.
Por haver sido muito próximo à fenomenologia e ter sido discípulo de Heidegger, o jovem Marcuse, embora marxista, durante algum tempo daria importância maior e mais decisiva ao papel do indivíduo e á sua experiência concreta. Posteriormente, contudo, ele assumiria uma perspectiva próxima á de Adorno e Horkheimer, e teorizaria a dominação da sociedade “unidimensional”, a incorporação da classe operária mediante o consumo e a cultura de massa, a falta de alternativa ao capitalismo.
Enfim, é importante frisar que Adorno, Horkheimer e Marcuse identificaram em seu mundo contemporâneo o que seria uma “cultura afirmativa”, que via a modernidade capitalista tal qual concretamente se apresentava como “o melhor dos mundos”. Essa Sociedade, como vimos sujeita à lógica de equivalentes da mercadoria, recusava inclusive diferenças concretas, com a apologia e a afirmação de uma lógica abstrata e vazia, porém altamente dominadora e homogeneizadora, em todos os planos.

O que será?


O que será que será?
O que será de nós no futuro?
O que será do mundo amanha?
Será que posso fazer alguma coisa pra tentar mudar o amanha?
E como será o amanha depois do hoje?
O hoje é importante pro amanha?
Se no hoje eu sou feliz, no amanha serei?
E o ontem tem alguma importância pra nós?
O hoje amanha será ontem?
O amanha não se sabe?
Eu, você, nós seremos os mesmos depois de hoje?
São perguntas que nos cercam sempre...